Este post é dedicado à minha amiga GISELLE que está morando em Brasília e está sentindo muita falta da vida belorizontina.
Existe um ditado espírita que diz: "Quando não se aprende através do Amor, se aprende através da Dor". Este era mais ou menos o foco de uma conversa com “Gisellete” hoje mais cedo, e agora, filosofando...
Diante dos acontecimentos de nossas vidas, dois principais caminhos estarão disponíveis para optarmos... Podemos escolher o do esforço próprio, aprendizado, reflexão, exercício constante da paciência e por aí vai... mais difícil com certeza, mas com conseqüências felizes. Ou ao contrário, o caminho mais fácil, que é o do apego às paixões, idealizações, insatisfações e comodismo nas lamentações e portanto, sofrendo com o que não acontece da maneira desejada.
A doutrina espírita trabalha um ensinamento que chama de fé racional no intuito de ajudar a mudar posicionamentos perante as mais variadas situações da vida. Funciona quando a pessoa se propõe a pensar antes de agir, falar e até mesmo raciocinar se seu comportamento ou sentimentos diante dos acontecimentos estão corretos ou não, se as conseqüências serão boas ou ruins.
Para fazermos este julgamento de valores, é necessário um exercício constante da mente, uma busca de conhecimentos internos que proporcionem uma avaliação mais racional, não apenas de um desejo momentâneo, mas de experiências da vida, sendo consciente do conjunto de fatos em que se está inserido.
Incansavelmente irei ressaltar a importância da FÉ para fazermos o que precisa ser feito e conseqüentemente, sermos felizes. A fé não é só religiosa, mas sim um sentimento de força de vontade, que pode ser usado em todos os aspectos da vida. Ela tem que estar aliada à humildade, para reconhecermos as nossas limitações e procurarmos superá-las. Em se tratando de religiosidade, a fé direciona nossa capacidade para confiar no futuro e na justiça de Deus, pois como já é sabido: “Deus não coloca sobre nossos ombros uma carga maior do que a que podemos suportar”. Não podemos nos considerar fracos, acreditar que não somos capazes de superar as coisas, é evidente que somos! Ter fé é identificar dentro de nós algo maior que nós mesmos e nosso mundo. É reconhecer-se criatura e confiar no Criador.
A fé racional é um grande instrumento para combater as inseguranças que tomam conta do nosso ser em alguns momentos da vida. As pessoas sem fé vivem cheias de incerteza e inquietação e dificilmente obtém sucesso em seus objetivos. Se não reconhece a Deus, não vê muito além de suas próprias necessidades. Sem um vínculo com o Criador, não compreendem que a maior arma para vencer as tribulações da vida está dentro de si mesmo.
A melhor e mais rápida maneira de passarmos por um período ruim é aceitar a situação e não reclamar dela, trabalhando incessantemente para melhorá-la, enfrentando-a com consciência e tranqüilidade, na certeza de que são apenas construções, que serão superadas e transformadas em crescimento e amadurecimento. A Revolta gera desequilíbrio e desequilíbrio gera mais dor e sofrimento. A revolta, que é insensata, não suporta o fardo das provas que por vezes passamos. E só iremos superar a ignorância que mora dentro de todos nós, exercitando o que Deus nos deu de mais valioso, que é a nossa inteligência, aproveitando ao máximo as oportunidades de aprendizado ao viver as experiências que vivemos.
A doutrina espírita trabalha um ensinamento que chama de fé racional no intuito de ajudar a mudar posicionamentos perante as mais variadas situações da vida. Funciona quando a pessoa se propõe a pensar antes de agir, falar e até mesmo raciocinar se seu comportamento ou sentimentos diante dos acontecimentos estão corretos ou não, se as conseqüências serão boas ou ruins.
Para fazermos este julgamento de valores, é necessário um exercício constante da mente, uma busca de conhecimentos internos que proporcionem uma avaliação mais racional, não apenas de um desejo momentâneo, mas de experiências da vida, sendo consciente do conjunto de fatos em que se está inserido.
Incansavelmente irei ressaltar a importância da FÉ para fazermos o que precisa ser feito e conseqüentemente, sermos felizes. A fé não é só religiosa, mas sim um sentimento de força de vontade, que pode ser usado em todos os aspectos da vida. Ela tem que estar aliada à humildade, para reconhecermos as nossas limitações e procurarmos superá-las. Em se tratando de religiosidade, a fé direciona nossa capacidade para confiar no futuro e na justiça de Deus, pois como já é sabido: “Deus não coloca sobre nossos ombros uma carga maior do que a que podemos suportar”. Não podemos nos considerar fracos, acreditar que não somos capazes de superar as coisas, é evidente que somos! Ter fé é identificar dentro de nós algo maior que nós mesmos e nosso mundo. É reconhecer-se criatura e confiar no Criador.
A fé racional é um grande instrumento para combater as inseguranças que tomam conta do nosso ser em alguns momentos da vida. As pessoas sem fé vivem cheias de incerteza e inquietação e dificilmente obtém sucesso em seus objetivos. Se não reconhece a Deus, não vê muito além de suas próprias necessidades. Sem um vínculo com o Criador, não compreendem que a maior arma para vencer as tribulações da vida está dentro de si mesmo.
A melhor e mais rápida maneira de passarmos por um período ruim é aceitar a situação e não reclamar dela, trabalhando incessantemente para melhorá-la, enfrentando-a com consciência e tranqüilidade, na certeza de que são apenas construções, que serão superadas e transformadas em crescimento e amadurecimento. A Revolta gera desequilíbrio e desequilíbrio gera mais dor e sofrimento. A revolta, que é insensata, não suporta o fardo das provas que por vezes passamos. E só iremos superar a ignorância que mora dentro de todos nós, exercitando o que Deus nos deu de mais valioso, que é a nossa inteligência, aproveitando ao máximo as oportunidades de aprendizado ao viver as experiências que vivemos.
É desta forma que conseguiremos evoluir.
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